Os tempos estão a mudar e a McAfee sabe disso. A aposta, portanto, passa agora por oferecer algo capaz de proteger todos os produtos que o cliente tenha, sem limite de instalações.
Os números mostram que há cada vez mais pessoas a usar smartphones e tablets. Este facto fez com que estas plataformas se tornassem extremamente apetecíveis para os cibercriminosos. Basta ver o aumento exponencial de ameaças que se deu em 2012, onde se passou dos pouco mais de 2 mil samples de malware para Android para os mais de 35 mil. Esta é, alias, a plataforma mais atacada do momento, com 99% de todo o malware existente.
Para ajudar os consumidores neste novo mundo de ameaças, a McAfee disponibiliza o LiveSafe, um serviço destinado a proteger todos os nossos dispositivos, desde computadores a smartphones e tablets. A McAfee diz que uma licença serve para proteger todos os dispositivos da família, dado que não há limite no número aparelhos que podem ser protegidos.
Além dos tradicionais serviços de antivírus, antimalware, firewall e proteção em tempo real, o LiveSafe disponibiliza o Personal Locker, 1 GB de espaço online encriptado onde podemos proteger os documentos mais sensíveis. O LiveSave inclui também o SafeKey, um gestor de passwords que permite criar e gerir passwords automaticamente para os diferentes sites que visitemos.
Todas estas funcionalidades podem ser geridas a partir da Centralized Managed Console, um website a partir do qual podemos ver todos os nossos dispositivos, ver o seu estado de proteção e até proteger um smartphone que tenha sido perdido – através do bloqueio remoto, por exemplo.
O LifeSafe está disponível mediante uma subscrição anual que tem um custo de 79,95 euros.
No campo dos produtos mais tradicionais, a empresa focou-se essencialmente em melhorar as tecnologias de deteção e otimizar o desempenho dos seus produtos. Assim, o Antivirus Plus (€29,95), o Internet Security (€39,95) e o Total Protection (€59,95) beneficiam da nova tecnologia AM Core, com desempenho melhorado e possibilidade de consultar a “nuvem” para aumentar o número de ameaças detetáveis.
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