Segundo Yan Chen, professor na Northwestern University, há programas de protecção que podem ser iludidos com técnicas simples de ofuscação, que nem sequer implicam grandes conhecimentos de programação.
Os antivírus investigados não resistiram a seis dos vírus mais conhecidos. Os investigadores injectaram os vírus com pequenas alterações, como nome diferente, código binário alterado ou simplesmente com um comando para se assemblar de uma forma distinta. Estas alterações resultaram em dezenas de vírus diferentes que foram testados e que conseguiram efectivamente infectar as máquinas, noticia o Phys.org.
A facilidade em enganar os programas de antivírus pode residir no facto de estes software analisarem apenas as assinaturas dos vírus. A solução pode passar por analisarem modelos estatísticos sofisticados de análise, como faz um dos produtos testados.
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